Estava esperando um yakissoba na lanchonete embaixo do meu prédio, quando de repente entrou um homem de uns 32 anos, moreno-jambo-carioca, shortinho de ginastica, blusinha cinza, ténis e masculinidade. Aliás, muitaaa masculinidade. E quando falo dela, não me refiro à brutalidade, culto a falos ou a algo mais estereotipado... E sim a uma macheza pura, a uma macheza em si, dessas que de tão incognoscível não se faz possível explanação completa.
E assim, sentado de pernas abertas, com o short marcando a coxa, barba pra fazer de 3 dias e com uma simplicidade genuína na voz solicitou urgentemente um café.
"Pingado? Média? Com açúcar?" – requereu o garçom.
"Não. Puro."
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